Sendo mais específico, imagine-se ganhando R$ 20 mil por mês para transformar a vida das pessoas.
Imagine-se conquistando sua Liberdade Financeira, a vida que sempre sonhou, com tempo para fazer o que gosta e com dinheiro na conta.
Eu tenho um método que desenvolvi durante anos, e que qualquer um com dedicação pode aplicar.
Esse método já ensinou 7.000 clientes a planejarem e obterem sua Independência Financeira.
Clientes como executivos, empresários, médicos, advogados e profissionais liberais das mais variadas áreas comprovaram a eficácia do método, aplicaram e conquistaram a tão sonhada Liberdade Financeira.
Eu afirmo, este é um método comprovado, repetido e aplicado durante décadas, e você pode aplicar na sua vida para obter sua liberdade financeira e ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo.
Meu nome é José Roberto Franciscon, Educador,Planejador Financeiro e sócio fundador da Solution For Life.
Antes de chegar aqui para que eu possa te apresentar essa metodologia, eu estudei muito sobre planejamento e educação financeira, fazendo inúmeros cursos e treinamentos com os mais renomados especialistas em finanças pessoais, e me aprofundei no assunto porque vi que muitos brasileiros, de diferentes classes sociais, passavam por problemas financeiros.
Junto aos meus sócios, Marcelo e Carolina, somamos 30 anos de experiência com produtos financeiros, são mais de 7500 famílias atendidas, mas estamos sempre estudando e pesquisando para aprimorar e validar todas as informações contidas na Metodologia de Planejamento da Solution For Life.
Sei que isso parece muito bom para ser verdade.
Vou te explicar melhor sobre o método que desenvolvi, mas antes quero compartilhar um pouco da minha história pois é importante que você saiba que eu não aprendi isso do dia para a noite…
Éramos em 6 irmãos, sendo 3 homens e 3 mulheres, e eu era o do meio. Todos nós trabalhávamos na roça para ajudar nas despesas de casa, comecei trabalhar aos 8 anos de idade. Minha rotina era estudar e levar as marmitas para meus irmãos, eu roçava os pastos, plantava e colhia café, amendoim, algodão e milho. Quando meu pai sofreu um acidente e ficou 6 meses sem trabalhar, a minha mãe teve que improvisar nossa comida, ela fervia os ossos que o dono do açougue mandava e colocava no xerém pra fazer um caldo grosso.
Essa foi a nossa pior época, um dia eu prometi para minha mãe que eu iria fazer de tudo, trabalhar duro e que nunca mais nós iríamos passar por uma situação destas.
Nos finais de semana eu pedalava muitos quilômetros por uma estrada de terra até a cidade vizinha de Dracena, para vender os frangos que eu comprava, em busca de uma renda extra para ajudar minha família, foi uma época realmente muito difícil.
Minha casa em Jamaica , 1960
Em 1969, quando meus pais decidiram mudar para Santo André no ABC Paulista, comecei a trabalhar como ajudante de sapateiro, e este foi o meu primeiro emprego com carteira assinada. Meu trabalho era bater de porta em porta pegando os sapatos para consertar.
A noite eu fazia o curso de desenho mecânico para conseguir um emprego na indústria automobilística, como o meu pai desejava.
Um dia eu estava olhando para o dono da sapataria e pensei “Se eu for bem sucedido, um dia também serei dono de uma sapataria e terei a roupa suja igual a dele”, então eu resolvi pedir demissão e nunca mais tive uma carteira assinada.
Queria trabalhar por minha conta, ser independente, então fui vender extintor de incêndio, mas não deu certo. Um dia um amigo me chamou para vender ações da USIBA – Usina Siderúrgica da Bahia em 1.972, na época ninguém queria nem ouvir falar em siderúrgicas, pois todas davam prejuízo.
Quando a Bolsa de Valores começou subir bastante. E apesar das ações da USIBA estarem no mercado secundário, quer dizer, ainda não eram negociadas na bolsa, as pessoas começaram a comprar ações e passei atender os clientes de 3 empresas: Olivetti, Votorantim e da Receita Federal.
Nesta época eu tinha 18 anos e em pouco tempo consegui comprar 2 carros zero: um Dodge Charge RT e um Karmann Ghia conversível, além de comprar uma casa de carne em Santo André para o meu pai trabalhar.
Apesar de estar começando a me sair bem nos negócios, eu ainda morava na casa dos meus pais, e dormia no sofá da sala. Tudo que eu ganhava eu aplicava em ações. Quando as ações caíram, eu perdi tudo que eu tinha e fiquei a pé, sem carro e sem dinheiro. LITERALMENTE QUEBREI!
Garimpo de Ouro – Pilar de Goiás – 1983
A partir daí, tirei o Creci e comecei a vender imóveis. Me especializei em vender postos de gasolina e criei um manual específico para ajudar os compradores na posse, na gestão do posto, bem como treinar e capacitar a equipe para prestar um excelente atendimento e com isso, aumentar as vendas. Lembro que era proibido perguntar ao cliente quanto ele queria abastecer, todos tinham que perguntar: “Posso completar senhor?”. Os frentistas eram todos uniformizados, todos de crachá, usavam pano para não derramar gasolina no carro, ofereciam aditivos e outros produtos. Isso aumentava o faturamento de 30% a 40%.
Quando a Sony lançou a filmadora BetaMovie, fui em Manaus comprar uma! Isso literalmente revolucionou os meus negócios, pois eu filmava o posto de gasolina, a cidade, o bairro e todos os detalhes. Quando o cliente tinha interesse em um posto no interior, ele levava o companheiro no escritório e eu colocava o filme dos postos para eles assistirem. Eles não precisavam viajar para as cidades para conhecer os locais, o casal iria conhecer apenas o posto que gostava e assim ficava mais fácil fechar o negócio. Foi um sucesso e voltei novamente a ganhar dinheiro.
Não demorou muito para eu comprar o meu primeiro posto de gasolina e cheguei a ter uma rede de 6 postos.
Nessa época eu já tinha um bom dinheiro novamente, mas por falta de educação e orientação financeira, eu resolvi me aventurar e investir em um novo ramo. Um ramo que eu não tinha conhecimento algum, mas que eu achava que seria uma excelente oportunidade de ficar mais rico. Então fui para o Garimpo de ouro em Pilar de Goiás e depois para o garimpo de esmeraldas em Santa Terezinha de Goiás.
Como as coisas não deram muito certo, fui vendendo os postos para investir no garimpo. Para piorar a minha situação, veio o plano Collor que confiscou o dinheiro da poupança e foi aí que percebi que estava falido.
PELA SEGUNDA VEZ, QUEBREI!